Analisando as atividades propostas no fascículo XI, “Relações raciais e educação na sociedade brasileira”, optamos em desenvolver algo que viesse de encontro ao tema abordado, então resolvemos falar sobre um importante defensor dos escravos. Zumbi dos Palmares, sua luta foi um marco importante para seu povo, sempre lutou contra os cativeiros e os maus tratos dos fazendeiros. Após relatar a história de vida de Zumbi, para os alunos, partimos para uma história contada através dos tempos onde os alunos puderam entender melhor o processo da escravidão e que o povo tem sua valorização e fortalecimento através das lutas pela sua liberdade, e a partir daí propomos a eles que demonstrassem seu entendimento através de histórias em quadrinhos retratando sobre a escravidão no Brasil.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Atividades Relacionadas ao Módulo X (Estratégias ao Combate ao Racismo)
Ao trabalhar o tema relações raciais no ensino fundamental, tivemos oportunidade de desenvolver inúmeras sugestões nas quais destacamos algumas consideradas mais relevantes:
Contos- A menina bonita do laço de fita, onde o tema principal foi o debate sobre as questões raciais.
Teatro- Pode-se trabalhar vestimentas ,objetos ,rituais e danças enfatizando o processo na formação da cultura brasileira, visando a contribuição dos negros.
Pesquisas e Debates- Pesquisas com uso no laboratório de informática buscando conhecer um pouco mais da cultura afrodescendente.
Estratégias ao Combate ao Racismo
Ao trabalhar o tema relações raciais no ensino fundamental, tivemos oportunidade de desenvolver inúmeras sugestões nas quais destacamos algumas consideradas mais relevantes:
Contos- A menina bonita do laço de fita, onde o tema principal foi o debate sobre as questões raciais.
Teatro- Pode-se trabalhar vestimentas ,objetos ,rituais e danças enfatizando o processo na formação da cultura brasileira, visando a contribuição dos negros.
Pesquisas e Debates- Pesquisas com uso no laboratório de informática buscando conhecer um pouco mais da cultura afrodescendente.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Módulo VII –Construção social da idéia de raça
Atividade realizada com o 2º ano B, da Escola Municipal Cecília Meireles, no dia 03/08/11.
No primeiro momento, foi explicado sobre a classificação das cores e mais tarde cada criança falou qual a “cor que era”.
A cor ou raça/etnia,faz parte das características das pessoas, assim como sexo e idade.
Um período em que marcou profundamente a nossa sociedade, gerando conseqüências negativas até hoje, foi a escravidão dos povos africanos negros. Essas conseqüências negativas, são dificuldades relacionadas à questões pessoais, culturais e sociais, tais como: preconceito e discriminação.
Preconceito e racismo são a mesma coisa? Não. Veja abaixo alguns conceitos:
Racismo – É o conjunto de idéias, crenças, valores e opiniões que prega a superioridade de um grupo étnico-racial sobre o outro. O racismo se manifesta por meio do preconceito e da discriminação racial.
Preconceito racial ou de cor – É um opinião negativa sobre alguém ou um grupo, gerando uma indisposição em relação a esse alguém do grupo, sem mesmo conhecê-lo, baseando-se somente em suas características físicas ou culturais (cor de pele, textura do cabelo, formato do nariz, religião, idioma, alimentação, etc).
Discriminação racial – É toda e qualquer atividade que desrespeite e viole os direitos de alguém ou de um grupo por causa de sua cor ou raça/etnia.
O fato de que alguns grupos raciais não terem tido um certo grau de desenvolvimento cultural, não quer dizer que eles não sejam capazes. Isto significa meramente que as condições essenciais para o desenvolvimento entre eles talvez não tenha sido ainda prevalecidas.
Cientistas sociais afirmam que há 3 maneiras para erradicarmos o preconceito . São eles:
1) Conscientizar através de informações científicas sobre raça, de modo que os fundamentos sobre o assunto sejam retiradas de julgamento errôneo .
2) Suprir de oportunidades contínuas pessoas de diferentes raças para associar-se de situações favoráveis.
3) Remoção de condições sociais econômicas que criam dificuldades e frustrações.Pessoas continuamente frustradas são mais aptas de desenvolver preconceito, por que elas tem uma maior necessidade de um bode expiatório contra aqueles de sentimentos reprimidos de hostilidade que possam ser expressados.
Também temos que levar em conta que: Primeiro alguns grupos raciais não viveram em uma área geográfica com bastantes fontes de recursos naturais para sustentar um grande numero de pessoas. De relevância particular, são as condições climáticas e a qualidade da terra. Somente onde houver solos cultiváveis ou de grande fertilidade, capazes de produtividade permanente, pode ocorrer à evolução do processo cultural sem limitações. Qualquer raça que habite em área onde os solos são inférteis e de condições climáticas extremas, terá limitações no seu progresso cultural.
Segundo, O atual nível de desenvolvimento dos povos conhecidos, não pode de maneira justa, ser comparado com outros grupos, sem considerar as oportunidades do passado cultural e às condições do meio ambiente de ambos os grupos. Todas as raças têm uma mesma capacidade para o desenvolvimento cultural, desde que as oportunidades para o seu desenvolvimento sejam fornecidas.
Cada indivíduo que desejar tomar parte na grande tarefa de remover o preconceito racial da sociedade pode faze-lo, tornando-se bem informado sobre as descobertas da ciência a cerca da raça, participando continuamente em atividades inter-raciais , ajudando a melhorar aquelas condições sociais gerais que trazem frustrações e dificuldades a muitos grupos de pessoas, e encorajando outros a juntar-se a ele nestes louváveis empreendimentos.
Há, ainda, outro fator de pré-requesito para o sucesso de qualquer programa destinado a remover o preconceito - uma fonte de motivações para causar a ação corretora, apesar da resistência que a mudança provoca. É extremamente difícil empreender ações necessárias que irão modificar e desenvolver tanto o próprio indivíduo como a sociedade.
A enorme resistência do preconceito humano parece impossível de ser superado. Infelizmente, o mero conhecimento sobre discriminação e injustiça racial não irá necessariamente inspirar alguém a fazer alguma coisa a respeito.
As convicções intelectuais devem ter uma confirmação emocional, antes que resultem em ações persistentes. A humanidade deve possuir um desejo de superar o resíduo de superstições e das noções infundadas sobre pessoas e coisas, às quais muitos estão propensos a aceitar como uma simples verdade, porque elas tem sido muitas vezes repetidas pelos parentes, companheiros, e amigos íntimos.
Desde tempos imemoráveis, a religião tem sido a fonte desta motivação em direção ao bom trabalho e conduta que é necessário para a eliminação do preconceito racial do grupo. Na presente era, a religião deve novamente ajudar todos os empreendimentos dedicados à solução d os problemas desta mais desafiadora área do crescimento humano.
O reconhecimento do racismo é uma das etapas mais difíceis, pois a sociedade em geral nega a sua existência e tem uma visão equivocada acerca das diferenças existentes entre os grupos étnico-raciais. O racismo incide de múltiplas formas, em geral, de maneira implícita, por isso é preciso compreender e identificar os seus mecanismos de funcionamento. Ele se materializa por intermédio da discriminação, que é um fenômeno social intrínseco às relações, com símbolos e códigos utilizados para a perpetuação das desigualdades. Trata-se, então, de transformar o nossos próprios valores, crenças e concepções acerca dos diferentes grupos étnico-raciais.
No primeiro momento, foi explicado sobre a classificação das cores e mais tarde cada criança falou qual a “cor que era”.
A cor ou raça/etnia,faz parte das características das pessoas, assim como sexo e idade.
O IBGE, desde o censo de 2000, utiliza nas suas pesquisas sobre raça/etnia da população brasileira, 5 categorias que são: branca, preta, parda amarela e indígena.
Mas as pessoas são realmente dessas cores? Não. São categorias criadas apenas para classificar os grupos populacionais de diferentes origens étnico-raciais, que servem também para elaborar políticas públicas e identificar as doenças e agravos predominantes nos diferentes grupos que compõe a nossa sociedade.
Um período em que marcou profundamente a nossa sociedade, gerando conseqüências negativas até hoje, foi a escravidão dos povos africanos negros. Essas conseqüências negativas, são dificuldades relacionadas à questões pessoais, culturais e sociais, tais como: preconceito e discriminação.
Preconceito e racismo são a mesma coisa? Não. Veja abaixo alguns conceitos:
Racismo – É o conjunto de idéias, crenças, valores e opiniões que prega a superioridade de um grupo étnico-racial sobre o outro. O racismo se manifesta por meio do preconceito e da discriminação racial.
Preconceito racial ou de cor – É um opinião negativa sobre alguém ou um grupo, gerando uma indisposição em relação a esse alguém do grupo, sem mesmo conhecê-lo, baseando-se somente em suas características físicas ou culturais (cor de pele, textura do cabelo, formato do nariz, religião, idioma, alimentação, etc).
Discriminação racial – É toda e qualquer atividade que desrespeite e viole os direitos de alguém ou de um grupo por causa de sua cor ou raça/etnia.
O fato de que alguns grupos raciais não terem tido um certo grau de desenvolvimento cultural, não quer dizer que eles não sejam capazes. Isto significa meramente que as condições essenciais para o desenvolvimento entre eles talvez não tenha sido ainda prevalecidas.
Cientistas sociais afirmam que há 3 maneiras para erradicarmos o preconceito . São eles:
1) Conscientizar através de informações científicas sobre raça, de modo que os fundamentos sobre o assunto sejam retiradas de julgamento errôneo .
2) Suprir de oportunidades contínuas pessoas de diferentes raças para associar-se de situações favoráveis.
3) Remoção de condições sociais econômicas que criam dificuldades e frustrações.Pessoas continuamente frustradas são mais aptas de desenvolver preconceito, por que elas tem uma maior necessidade de um bode expiatório contra aqueles de sentimentos reprimidos de hostilidade que possam ser expressados.
Também temos que levar em conta que: Primeiro alguns grupos raciais não viveram em uma área geográfica com bastantes fontes de recursos naturais para sustentar um grande numero de pessoas. De relevância particular, são as condições climáticas e a qualidade da terra. Somente onde houver solos cultiváveis ou de grande fertilidade, capazes de produtividade permanente, pode ocorrer à evolução do processo cultural sem limitações. Qualquer raça que habite em área onde os solos são inférteis e de condições climáticas extremas, terá limitações no seu progresso cultural.
Segundo, O atual nível de desenvolvimento dos povos conhecidos, não pode de maneira justa, ser comparado com outros grupos, sem considerar as oportunidades do passado cultural e às condições do meio ambiente de ambos os grupos. Todas as raças têm uma mesma capacidade para o desenvolvimento cultural, desde que as oportunidades para o seu desenvolvimento sejam fornecidas.
Cada indivíduo que desejar tomar parte na grande tarefa de remover o preconceito racial da sociedade pode faze-lo, tornando-se bem informado sobre as descobertas da ciência a cerca da raça, participando continuamente em atividades inter-raciais , ajudando a melhorar aquelas condições sociais gerais que trazem frustrações e dificuldades a muitos grupos de pessoas, e encorajando outros a juntar-se a ele nestes louváveis empreendimentos.
Há, ainda, outro fator de pré-requesito para o sucesso de qualquer programa destinado a remover o preconceito - uma fonte de motivações para causar a ação corretora, apesar da resistência que a mudança provoca. É extremamente difícil empreender ações necessárias que irão modificar e desenvolver tanto o próprio indivíduo como a sociedade.
A enorme resistência do preconceito humano parece impossível de ser superado. Infelizmente, o mero conhecimento sobre discriminação e injustiça racial não irá necessariamente inspirar alguém a fazer alguma coisa a respeito.
As convicções intelectuais devem ter uma confirmação emocional, antes que resultem em ações persistentes. A humanidade deve possuir um desejo de superar o resíduo de superstições e das noções infundadas sobre pessoas e coisas, às quais muitos estão propensos a aceitar como uma simples verdade, porque elas tem sido muitas vezes repetidas pelos parentes, companheiros, e amigos íntimos.
Desde tempos imemoráveis, a religião tem sido a fonte desta motivação em direção ao bom trabalho e conduta que é necessário para a eliminação do preconceito racial do grupo. Na presente era, a religião deve novamente ajudar todos os empreendimentos dedicados à solução d os problemas desta mais desafiadora área do crescimento humano.
O reconhecimento do racismo é uma das etapas mais difíceis, pois a sociedade em geral nega a sua existência e tem uma visão equivocada acerca das diferenças existentes entre os grupos étnico-raciais. O racismo incide de múltiplas formas, em geral, de maneira implícita, por isso é preciso compreender e identificar os seus mecanismos de funcionamento. Ele se materializa por intermédio da discriminação, que é um fenômeno social intrínseco às relações, com símbolos e códigos utilizados para a perpetuação das desigualdades. Trata-se, então, de transformar o nossos próprios valores, crenças e concepções acerca dos diferentes grupos étnico-raciais.
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Relações Raciais Modulo VI
ATIVIDADE DO MODÚLO VI
MISCIGENAÇÃO A MISTURA DE UM POVO FELIZ!
PLANO DE AULA
OBJETIVO: Conhecer um pouco da história e as influências da miscigenação na formação do povo brasileiro.
CONTEÚDO: Miscigenação e a as influências na cultura brasileira.
METODOLOGIA: No primeiro momento fizemos uma roda de conversas, sobre os primeiros habitantes do nosso país, e as transformações que ocorreram ao longo do tempo, então após debates falamos sobre o termo miscigenação e as influências na cultura nacional, como: músicas, culinárias, artesanato.
Depois de explorarem com conversas o tema abordado, fizemos observações dentro da própria sala, onde perceberam várias diferenças de um ser para outro constatando a miscigenação.
Por ultimo fizeram vários recortes com colagem, revelando o que entenderam sobre o tema abordado.
SÍNTESE
Com o desenvolvimento da aula percebeu-se que o tema trabalhado foi de grande importância pois puderam obter uma compreensão maior, sobre o que é miscigenação e a influência na cultura do povo brasileiro, constatando de uma maneira simples que todos tem sua contribuição na formação do povo brasileiro, e que o Brasil é um país de várias etnias, mas de um povo feliz.
terça-feira, 7 de junho de 2011
Relações raciais e educação na sociedade brasileira
Módulo V
Pensamento social brasileiro e a construção do racismo
Ao debater o assunto com os alunos do 3ºano os alunos tiveram a seguinte definição de o índio mora na mata e que o negro era escravo , e os europeus são pessoas ruins que exploravam nosso país e escravizam pessoas , quando chegou a vez de falar sobre os asíaticos eles não souberam falar muito ,acredito que é porque os asiáticos não fazem parte da nossa história ,já quando se trata de negros ,índios e europeus se torna mais fácil discutir ,pois essas três raças fazem parte da nossa história .
Em nossas salas de aula dá para perceber o preconceito ,principalmente com o negro, sabemos que ninguém gosta de ser chamado de negro ,mesmo se essa pessoa for mesmo negro .
Cabe à nós educadores a tarefa de estar trabalhando o preconceito com nossos alunos ,mostrando a eles a importância do negro e do índio,e que todos somos seres humanos dotados de inteligência e capacidade ,e que ninguém é melhor do que o outro e a cor não influência em nada,e que uma sociedade só viverá com dignidade havendo respeito entre um para com o outro.
Módulo V
Pensamento social brasileiro e a construção do racismo
Ao debater o assunto com os alunos do 3ºano os alunos tiveram a seguinte definição de o índio mora na mata e que o negro era escravo , e os europeus são pessoas ruins que exploravam nosso país e escravizam pessoas , quando chegou a vez de falar sobre os asíaticos eles não souberam falar muito ,acredito que é porque os asiáticos não fazem parte da nossa história ,já quando se trata de negros ,índios e europeus se torna mais fácil discutir ,pois essas três raças fazem parte da nossa história .
Em nossas salas de aula dá para perceber o preconceito ,principalmente com o negro, sabemos que ninguém gosta de ser chamado de negro ,mesmo se essa pessoa for mesmo negro .
Cabe à nós educadores a tarefa de estar trabalhando o preconceito com nossos alunos ,mostrando a eles a importância do negro e do índio,e que todos somos seres humanos dotados de inteligência e capacidade ,e que ninguém é melhor do que o outro e a cor não influência em nada,e que uma sociedade só viverá com dignidade havendo respeito entre um para com o outro.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Modulo IV
Cultura afro-descendente
Objetivos:
Valorizar a história do povo brasileiro e a cultura afro-descendente na construção histórica e cultural brasileira.
Compreender e valorizar elementos da cultura afro-descendente.
Ampliar o conceito de cidadania, discutindo questões como respeito à diversidade.
Metodologia:
Iniciamos o trabalho explorando os alunos para levantar conhecimento sobre as relações sociais e visões que foram construídas sobre os afro-descendentes no Brasil e as diversidades culturais. Buscando valorizar as danças típicas da cultura afro-brasileira, fizemos uma breve explanação sobre a origem da capoeira e a importância dos instrumentos musicais que são utilizados. Na sequência das atividades, os alunos tiveram oportunidade de presenciar uma roda de capoeira e ouvir do mestre a importância dos instrumentos nos diferentes estilos e ritmo de movimentos que acontecem no jogo.
terça-feira, 17 de maio de 2011
Cultura Afro-Brasileira
Ao chegarem ao Brasil, os africanos perceberam a necessidade de desenvolver formas de proteção contra a violência e repressão dos colonizadores brasileiros. Eram constantemente alvos de práticas violentas e castigos dos senhores de engenho. Quando fugiam das fazendas, eram perseguidos pelos capitães-do-mato, que tinham uma maneira de captura muito violenta.
Os senhores de engenho proibiam os escravos de praticar qualquer tipo de luta. Logo, os escravos utilizaram o ritmo e os movimentos de suas danças africanas, adaptando a um tipo de luta. Surgia assim a capoeira, uma arte marcial disfarçada de dança. Foi um instrumento importante da resistência cultural e física dos escravos brasileiros.
A prática da capoeira ocorria em terreiros próximos às senzalas (galpões que serviam de dormitório para os escravos) e tinha como funções principais à manutenção da cultura, o alívio do estresse do trabalho e a manutenção da saúde física. Muitas vezes, as lutas ocorriam em campos com pequenos arbustos, chamados na época de capoeira ou capoeirão. Do nome deste lugar surgiu o nome desta luta.
Até o ano de 1930, a prática da capoeira ficou proibida no Brasil, pois era vista como uma prática violenta e subversiva. A polícia recebia orientações para prender os capoeiristas que praticavam esta luta. Em 1930, um importante capoeirista brasileiro, mestre Bimba, apresentou a luta para o então presidente Getúlio Vargas. O presidente gostou tanto desta arte que a transformou em esporte nacional brasileiro.
Três estilos da capoeira
A capoeira possui três estilos que se diferenciam nos movimentos e no ritmo musical de acompanhamento. O estilo mais antigo, criado na época da escravidão, é a capoeira angola. As principais características deste estilo são: ritmo musical lento, golpes jogados mais baixos (próximos ao solo) e muita malícia. O estilo regional caracteriza-se pela mistura da malícia da capoeira angola com o jogo rápido de movimentos, ao som do berimbau. Os golpes são rápidos e secos, sendo que as acrobacias não são utilizadas. Já o terceiro tipo de capoeira é o contemporâneo, que une um pouco dos dois primeiros estilos. Este último estilo de capoeira é o mais praticado na atualidade.
Os senhores de engenho proibiam os escravos de praticar qualquer tipo de luta. Logo, os escravos utilizaram o ritmo e os movimentos de suas danças africanas, adaptando a um tipo de luta. Surgia assim a capoeira, uma arte marcial disfarçada de dança. Foi um instrumento importante da resistência cultural e física dos escravos brasileiros.
A prática da capoeira ocorria em terreiros próximos às senzalas (galpões que serviam de dormitório para os escravos) e tinha como funções principais à manutenção da cultura, o alívio do estresse do trabalho e a manutenção da saúde física. Muitas vezes, as lutas ocorriam em campos com pequenos arbustos, chamados na época de capoeira ou capoeirão. Do nome deste lugar surgiu o nome desta luta.
Até o ano de 1930, a prática da capoeira ficou proibida no Brasil, pois era vista como uma prática violenta e subversiva. A polícia recebia orientações para prender os capoeiristas que praticavam esta luta. Em 1930, um importante capoeirista brasileiro, mestre Bimba, apresentou a luta para o então presidente Getúlio Vargas. O presidente gostou tanto desta arte que a transformou em esporte nacional brasileiro.
Três estilos da capoeira
A capoeira possui três estilos que se diferenciam nos movimentos e no ritmo musical de acompanhamento. O estilo mais antigo, criado na época da escravidão, é a capoeira angola. As principais características deste estilo são: ritmo musical lento, golpes jogados mais baixos (próximos ao solo) e muita malícia. O estilo regional caracteriza-se pela mistura da malícia da capoeira angola com o jogo rápido de movimentos, ao som do berimbau. Os golpes são rápidos e secos, sendo que as acrobacias não são utilizadas. Já o terceiro tipo de capoeira é o contemporâneo, que une um pouco dos dois primeiros estilos. Este último estilo de capoeira é o mais praticado na atualidade.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Atividade 1.8
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quinta-feira, 31 de março de 2011
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